Vi o balé do infinito na noite em que sonhei com as estrelas ao alcance das mãos, então veio a inundação.
Enquanto afogávamos ela me fez confidências.
"As mãos não deveriam ferir."
Com a mente submersa notei o quanto era possível pensar.
Acordei na cidade ao entardecer.
Essa incógnita que passeia por aqui resolve a equação por ser ímpar, infelizmente não soma comigo. Enquanto o sol se vai, eu fico.
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
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