Um desastre.
Tudo o que toco
gira sem rumo
e uma hora solto.
Não é seguro.
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
CONVITE
Dancemos um tango.
O cenário:
a penumbra,
este quarto.
Recrie o baile esquecido,
lendário.
Tuas mãos,
a dinâmica criativa
na memória do tato.
Meus traços
O cenário:
a penumbra,
este quarto.
Recrie o baile esquecido,
lendário.
Tuas mãos,
a dinâmica criativa
na memória do tato.
Meus traços
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Vi o balé do infinito na noite em que sonhei com as estrelas ao alcance das mãos, então veio a inundação.
Enquanto afogávamos ela me fez confidências.
"As mãos não deveriam ferir."
Com a mente submersa notei o quanto era possível pensar.
Acordei na cidade ao entardecer.
Essa incógnita que passeia por aqui resolve a equação por ser ímpar, infelizmente não soma comigo. Enquanto o sol se vai, eu fico.
Enquanto afogávamos ela me fez confidências.
"As mãos não deveriam ferir."
Com a mente submersa notei o quanto era possível pensar.
Acordei na cidade ao entardecer.
Essa incógnita que passeia por aqui resolve a equação por ser ímpar, infelizmente não soma comigo. Enquanto o sol se vai, eu fico.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
De miúda
eu tenho os pés tortos, nasci assim. Pensei que isso fosse um poema. Não é. Meu caminho foi feito de desvios, a direção dos meus pés indicam que não sei viver em linha reta e isso não tem nada haver com poesia. Ou tem e todos os versos que eu parir terão os pés tortos. Parece que eu vou pra lá, na verdade eu vim pra cá te ver, cambaleantes as palavras viram a esquina, tropeçam em você.
terça-feira, 29 de julho de 2014
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